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domingo, maio 30, 2004
Talvez eu seja meio stressadinho.
Ä Felipe | 21:37
Talvez eu tenha mudanças bruscas de humor. Talvez eu fique com raiva, puto, com ódio mortal ou descontroladamente furioso mais vezes do q os meus amigos gostariam... Mas... Cinco minutos de desabafo é mais do q suficiente pra qualquer raivazinha escoar pelo ralo. (ok, em casos extremos são necessárias duas horas de resmungos e reclamações, mas eu juro q não é sempre asssim!) A seqüência típica é: Eu adoro você. Você faz uma coisinha qualquer. Eu odeio você com todas as minhas forças. Você chega. Eu vomito em você todo o meu ódio mortal. Você sorri (ou pede desculpa, ou apenas me ouve sem dizer nada). Eu já estou melhor. Eu adoro você mais ainda. É assim, sempre assim. E entenda por "você" qualquer pessoa: A minha mãe, o meu melhor amigo, o meu professor orientador... Se você faz, minimamente, parte da minha vida, eu vou te odiar em algum momento. E isso é bom, significa q você tem importância e faz diferença. E na mesma velocidade q a raiva aparece, ela vai embora. Sem marcas, sem memórias. E qual é o problema, então? O problema é se você me magoar. Estou construindo uma das poccas certezas da minha personalidade: Alguém só consegue me magoar uma vez. Infantil e imaturo? Talvez. Mas é assim. Uma única vez, indelével. Mas é tão, tão difícil me magoar... Sério, eu sou o cara q "leva de boa"... q "não liga"... Fácil me explodir, me fazer querer gritar... Agora, me deixar sem palavras, sem reação, me fazer querer sumir... quase impossível! E você só ter esse prazer uma vez. - Você ainda tá bravo comigo? - Tô. - Então briga comigo, pra gente poder fazer as pazes... - Não precisa. Mentira. Não tô bravo, não estive. Foi pior, bem pior. Fiquei triste. E mais triste ainda por saber q era a última vez. A última vez q ela teria a importância q tinha na minha vida. Eu sei... me conheço. Tenho certeza q, a partir daquele momento, tudo tinha mudado. Uma grande besteira, uma grande bobagem... porq precisa ser assim? Não dá pra deixar pra lá? Nem foi tão importante... Não. Não dá. Uma pena. E foi assim q eu perdi mais uma grande amiga.
quinta-feira, maio 27, 2004
Eu e Sil, terminando um trabalho...
Ä Felipe | 14:40
- Ih... esse slide ficou grande demais... - Não dá pra tirar nada? - Ah, não sei... Acho q tudo é importante... - E se a gente tirasse o "Respeito Mútuo"? - Será? - Claro! O "Respeito Mútuo" nem é tão importante assim... - É... Pode ser... Mas mesmo assim continua grande... - Tá, então tira o "Trabalho em Equipe". - Isso! Sem o "Respeito Mútuo" e o "Trabalho em Equipe" vai ficar perfeito!
segunda-feira, maio 24, 2004
Então q eu finalmente decidi a minha roupa para a festa do contrário:
Ä Felipe | 15:52
![]() Alguém tem um par de orelhinhas pra me emprestar?
sexta-feira, maio 21, 2004
O meu celular acaba de tocar...
Ä Felipe | 16:59
(Nota mental: Eu preciso mudar essa musiquinha! O setor de informática inteiro me olhou com cara de susto/desprezo/reprovação quando o meu animadissímo Can-Can invadiu a sala...) Número desconhecido. Enquanto eu pensava em de quem seria aquele número, o Can-Can tornava-se cada vez mais animado... Resolvi atender antes alguém me jogasse um tomate. - Oi, aqui é o Fulanilson da Boate Talz... - Hein? Ah... Oi... - Você vai sair hoje? - Ah? Como assim? Não sei... - Olha só, se você estiver pensando em vir aqui na Boate Talz eu posso colocar o seu nome na lista VIP. O q você acha? - Er... bem... pode ser... - Você vem então? - Vou. Vip até q horas? - Duas. - Então tá certo, té mais... Então q eu sou quase o Renato Mendes... Os prometers estão me ligando e suplicando a minha presença!!! Darlene q se cuide! Deus, será q eu devo ir em um lugar q me quer como VIP?
quinta-feira, maio 20, 2004
No teatro
Ä Felipe | 16:54
Fila G, lado ímpar. Dois senhores, eu e Pris. A peça(?) sobre os anos setenta: muito staying alive e I love the nightlife... Bailarinos e cantores tentavam animar a platéia, puxavam palmas... Mas, afinal, aqui é Campinas e a platéia (consideravelmente cheia para uma quarta-a-noite) mal ensaiava um bater de mãos fora do ritmo. Eu, dentro do meu casaco-de-couro-preto, tentava manter um ar blasè e não destoar da sociedade campineira (e da Pris, q já é naturalmente blasè e se encaixa perfeitamente bem em qualquer evento cultural high-society) E assim foi durante a primeira metade do show: Os dois senhores muito sérios, eu tentando prender a risada por causa da leveza e graciosidade dos bailarinos e Pris impressionantemente calma mesmo diante da ausência de talento (e noção!) da pseudo-estrela do espetáculo. E veio o segundo ato. E vieram roupas prateadas e douradas. E veio o inevitável em qualquer revival anos-70: O Momento Village People. Só a imagem do mini-cantor dentro de uma tanguinha e com um super cocar de índio americano já seria suficientemente engraçado... Mas teve mais, muito mais. Foi como se os acordes de MachoMan tivesse poderes de Hocus Pocus! Em segundos, o sisudo senhor ao meu lado batia palmas freneticamente! Cantava junto, ria... quase gritava! Eu não me aguentei e fiquei roxo de tanto rir! Não tirei os olhos do palco, mas mesmo sem ver pude sentir a euforia dos tais senhores crescendo a medida q o reportório avançava... Quando o final apoteótico chegou (leia-se "It´s raining men" com os cantores vestidos de drags e bailarinas com guarda-chuvas amarelos), um deles esqueceu do carão e já estava enlouccecido, chegando até a gritinhos histéricos!!! 100% sem noção, me diverti muito! E nunca mais eu vou conseguir olhar para dois distintos senhores da Sociedade Campineira da mesma maneira...
Matheus,
Ä Felipe | 16:43
O seu pseudo-blog está oficialmente expulso da minha seletíssima coluninha de links! Já passou da hora de você limpar aquelas teias-de-aranha...
quarta-feira, maio 19, 2004
Começando hoje:
Ä Felipe | 17:46
A série "Os amigos q a vida me deu" "Eu não consigo vender areia no deserto, mas é só você me dar água q eu vendo superfaturado."
quinta-feira, maio 13, 2004
Eu: Meu Deus!!! Essa balança me deixou um kilo e meio mais gordo!!! Só pode estar errada! Ah, aposto q foi essa roupa toda q eu estou usando... Devia ter tirado o celular do bolso antes de me pesar... Quanto será q pesa esse celular...?
Ä Felipe | 13:59
Corte rápido e brusco Ela: Noventa e quatro gramas. Está aberta, então, a disputa: Quem ganhará o título de Mais Neurótico da História?
sexta-feira, maio 07, 2004
Coisas q só a Unicamp faz pra você:
Ä Felipe | 20:48
Frio. Vento. Chuva. Mais frio. A sobremesa do bandeijão? Sorvete.
quinta-feira, maio 06, 2004
Cartinha:
Ä Felipe | 12:14
"O aluno apresenta neste relatório uma revisão detalhada dos métodos disponíveis para o tratamento do problema em foco. (...) A discussão das potencialidades das diferentes metodologias está muito interessante, transparecendo o entusiasmo do aluno com a área de pesquisa. (...) Em resumo, o relatório apresentado está dentro das expectativas, indicando uma condução apropriada do Projeto de Pesquisa. (...) Recomendamos a aprovação do presente relatório." U-hu-hul! Agora, diz pra mim, quantas pessoas vocês conhecem q são capazes de escrever sobre estuturas moleculares bi-dimensionais e transmitir todo o seu enorme entusiamo pela área de pesquisa, hein?
terça-feira, maio 04, 2004
Às vezes, e só às vezes, eu acho q sou uma pessoa realmente neurótica.
Ä Felipe | 12:46
Saí do Jump e fui pro Vestiário. Tirei o calção verde-água e a sunga verde-bandeira q eu estava usando e fui tomar meu banho. Depois de passar mais tempo tentando ajustar a temperatura da água do q no banho propriamente dito, fui me vestir. Abri a minha bolsa verde-exército e, uma a uma, peguei as peças de roupa... Peguei a cueca verde-escura... a calça verde-musgo... e a camisa verde-clara. E, só depois de estender as cinco peças no banco (e mais a bolsa!) é q eu fui perceber q tudo era verde! (Exceto o tênis, já q o meu Nike-verde ganhou aposentadoria-compulsória -em algum lugar dos arquivos-) E pra completar ainda esqueci o cinto! E agora q eu sou uma pessoa fitness-freak (e, portanto, mais magra), o cinto se tornou algo fundamental no meu dia-a-dia... Sorte q minha amiga-e-companheira-de-todas-as-horas me emprestou o dela: um modelo 100% feminino de plaquinhas de madeira, sem fivela e só com uma cordinha pra amarrar! Pois é... Impossível não lembrar do dia em q ele roubou o cinto-de-franjinhas da irmã... Mas, acreditem, não é nada disso q vocês estão pensando... |
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